Sob Lula, Brasil se desvia de princípios democráticos para se associar à China, Rússia e Irã


Para o jornal, a delegação brasileira na Assembleia da ONU desmoralizou a diplomacia do país

O encerramento da Assembleia-Geral da ONU em Nova York (EUA) nesta segunda-feira, 30, viu o Brasil, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, abandonar sua independência diplomática e seus valores democráticos em favor de um alinhamento com a China, Rússia e Irã. Essa é a análise do jornal O Estado de S. Paulo.

No editorial intitulado “O papelão do Brasil na ONU”, lançado nesta terça-feira, 1º, o veículo afirma que o Brasil deixou de lado qualquer indício de independência. Isso ocorreu quando o país escolheu um lado na polarização geopolítica entre o eixo sino-russo-iraniano e as democracias ocidentais, ao decidir boicotar o discurso do Primeiro Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no evento.

“Enquanto isso, diplomatas brasileiros persuadiam países do chamado ‘Sul Global’ a apoiarem a proposta da China para a guerra na Ucrânia, o que na prática equivale à rendição de Kiev aos agressores russos”, criticou o Estadão.

Do Estadão

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