Após três anos, tragédia de Brumadinho tem seis vítimas desaparecidas

Foram localizadas e identificados 264 mortos pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale; indenizações estão pendentes

Foto: Reprodução/TV Globo
Foto: Reprodução/TV Globo

 

Completa-se nesta terça-feira (25) três anos do rompimento da barragem da Mina do Côrrego do Feijão rompeu. A lama de rejeitos da mineração provocou a morte de 270 pessoas. Destas, 264 foram localizadas e identificadas. Seis estão desaparecidas até hoje.A última vítima encontrada foi identificada no mês passado: Lecilda de Oliveira, analista de operação da Vale.

Passados três anos, nenhuma pessoa foi julgada ou presa pelo corrido. Em novembro do ano passado, a Polícia Federal (PF) indiciou nesta sexta-feira (26) 19 pessoas, além da mineradora Vale e a empresa certificadora alemã TÜV Süd.

A indenização das vítimas também não foi equacionada. Em novembro do ano passado, a 5ª Vara do Trabalho de Betim (MG) condenou a mineradora a uma indenização de R$ 1 milhão por trabalhador morto pelo rompimento da barragem. A mineradora recorreu.

Em nota, à época, a empresa afirma que as indenizações seguiram acordo firmado com Ministério Público do Trabalho e sindicatos. “Desde de 2019, já foram firmados acordos com mais de 1,7 mil familiares de trabalhadores falecidos, tendo sido pagos mais de R$ 1,1 bilhão no âmbito da Justiça do Trabalho”, assegurou a vale. 

Com informações do UOL e da CNN Brasil

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