Esquema de segurança para dia de Iemanjá deve ser o mesmo do Bonfim, diz Bruno

Na celebração do Bonfim, bares e restaurantes foram proibidos de promover qualquer tipo de aglomeração e atividade sonora

Bianca Andrade / Matheus Morais

Foto: Valter Pontes/Secom

O prefeito Bruno Reis (DEM), confirmou uma operação força-tarefa para inibir aglomerações durante os festejos de Iemanjá, no dia 2 de fevereiro em Salvador.

Durante coletiva nesta terça-feira (2) na Adhemar de Barros, em Ondina, o democrata afirmou que os protocolos de segurança da Festa do Bonfim deverão ser replicados na festa de Iemanjá, no Rio Vermelho.

“Eu sei que as pessoas tem tradição de ir lá colocar as oferendas para Iemanjá, mas estamos pedindo para que isso não ocorra, que possam fazer em outros lugares que não o Rio Vermelho. Muito provavelmente o presente que é colocado no mar pela colônia de pesca do Rio Vermelho, a gente espera que esse presente possa representar todos nós soteropolitanos”, disse Bruno que terá conversa com o Governo do Estado para resolver detalhes da ação.

A operação deve contar com o apoio da Polícia Militar, assim como foi no Bonfim. Na celebração do Bonfim, bares e restaurantes foram proibidos de promover qualquer tipo de aglomeração e atividade sonora.

Os clubes de práticas esportivas, a exemplo dos de corrida, também foram impedidos de circular pela região.

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