Alistamento Militar 2026 começa dia 1º de janeiro; é obrigatório para homens e voluntário para mulheres


O Alistamento Militar 2026 terá início em 1º de janeiro e seguirá até 30 de junho, sendo obrigatório para homens que completam 18 anos em 2026 e voluntário para mulheres, pelo segundo ano consecutivo. O processo pode ser realizado online, pelo site do Alistamento Militar, inclusive por brasileiros que residem no exterior, ou presencialmente a partir de 2 de janeiro, na Junta de Serviço Militar (JSM) mais próxima da residência.

Para os homens, o alistamento é uma exigência legal. Já para as mulheres, a participação é facultativa e integra a política de ampliação da presença feminina nas Forças Armadas. O serviço militar é fundamental para a renovação anual do efetivo, contribuindo para a formação cidadã, disciplina, capacitação técnica e criação de uma reserva estratégica de recursos humanos.

Etapas e duração do Serviço Militar

No segundo semestre de 2026, os alistados passarão pelas etapas de seleção geral, designação, seleção complementar e incorporação ou matrícula. O Serviço Militar começa em 2027, com duração inicial de 12 meses, podendo ser prorrogado por períodos de até um ano, por no máximo oito anos, conforme interesse do militar, disponibilidade de vagas e aprovação das Forças Armadas.

Serviço Militar Feminino

Criado em 2024, o Serviço Militar Feminino disponibilizará 1.467 vagas em 2026, sendo 1.010 para o Exército, 300 para a Aeronáutica e 157 para a Marinha. As oportunidades estão distribuídas em 145 municípios, abrangendo 21 estados e o Distrito Federal. A iniciativa oferece experiência profissional, muitas vezes representando o primeiro emprego formal, com impacto positivo na trajetória profissional das participantes.

Números do alistamento

Em 2025, foram registrados 1.029.323 homens e 33.721 mulheres alistados para servir em 2026, demonstrando o crescimento da adesão feminina e a importância do programa para a defesa nacional.

Por Comunicação em Ação | com informações da Agência Gov
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

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