Lira e Pacheco prometem a Guedes que auxílio só sai com as contrapartidas fiscais

Grande temor da equipe econômica e do mercado financeiro é que o auxílio seja aprovado pelo Congresso sem as contrapartidas fiscais

Redação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, prometeram ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que não deixarão que o auxílio emergencial seja aprovado sem as contrapartidas fiscais de que ele não abre mão. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

De acordo com a publicação, o grande temor da equipe econômica e do mercado financeiro é que o auxílio emergencial (R$ 30 bilhões ao mês) seja aprovado pelo Congresso sem as contrapartidas fiscais.

Liberar o coronavoucher sem tirar o dinheiro de outros gastos produziria inflação e desconfiança em relação à capacidade de o Brasil honrar suas dívidas.
A promessa foi feita pelos presidentes do Senado e da Câmara. Beleza. Nos próximos dias o Brasil saberá se ela será cumprida.

Na reunião de domingo (28) à noite no Palácio do Planalto, na qual estavam os três (Guedes, Lira e Pacheco), além do Jair Bolsonaro, Braga Netto, Luiz Eduardo Ramos e Eduardo Pazuello, o auxílio e as contrapartidas foi um dos temas tratados.

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