Advogado de Bolsonaro solicitará ao STF anulação da delação de tenente-coronel Mauro Cid
O advogado Celso Vilardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (20) que solicitará ao Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid. A colaboração de Cid tem sido um dos principais elementos utilizados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na denúncia contra Bolsonaro e outros 33 investigados na suposta tentativa de golpe de Estado.
Críticas à Condução do Caso
Em entrevista à jornalista Andreia Sadi, da GloboNews, Vilardi confirmou sua intenção de contestar a delação. “Evidentemente que sim. O surpreendente é que eu tenha que pedir a anulação. Nós estamos tratando de um processo de golpe de estado que seria um golpe no estado democrático.”
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, retirou o sigilo das delações de Cid e permitiu que os vídeos dos depoimentos fossem divulgados pela imprensa. Vilardi criticou a atuação de Moraes e questionou sua imparcialidade.
Em entrevista à jornalista Andreia Sadi, da GloboNews, Vilardi confirmou sua intenção de contestar a delação. “Evidentemente que sim. O surpreendente é que eu tenha que pedir a anulação. Nós estamos tratando de um processo de golpe de estado que seria um golpe no estado democrático.”
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, retirou o sigilo das delações de Cid e permitiu que os vídeos dos depoimentos fossem divulgados pela imprensa. Vilardi criticou a atuação de Moraes e questionou sua imparcialidade.
Acusações Contra Bolsonaro
A denúncia apresentada pela PGR acusa Bolsonaro de liderar uma organização criminosa armada, tentar abolir violentamente o Estado Democrático de Direito e outros crimes. Entre os denunciados estão também o ex-ministro general Braga Netto e outras 31 pessoas.
Segundo a investigação, os acusados teriam tentado criar uma “falsa realidade de fraude eleitoral”, para justificar a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022 e embasar possíveis ações subsequentes.
Além disso, o relatório da PGR afirma que Bolsonaro estaria ciente de um suposto plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
A denúncia apresentada pela PGR acusa Bolsonaro de liderar uma organização criminosa armada, tentar abolir violentamente o Estado Democrático de Direito e outros crimes. Entre os denunciados estão também o ex-ministro general Braga Netto e outras 31 pessoas.
Segundo a investigação, os acusados teriam tentado criar uma “falsa realidade de fraude eleitoral”, para justificar a derrota de Bolsonaro nas eleições de 2022 e embasar possíveis ações subsequentes.
Além disso, o relatório da PGR afirma que Bolsonaro estaria ciente de um suposto plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do STF Alexandre de Moraes.
Do Folha Destra
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JUSTIÇA