Hoje, 13 de agosto, a igreja católica celebra o Dia Nacional de Santa Dulce dos Pobres. Sua festa litúrgica remete ao fato de que nesta data, em 1933, Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes fez sua profissão de fé e votos perpétuos, tomando o hábito de freira na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus e recebendo o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe. Em novembro de 2021, o Senado Federal aprovou a propositura que também foi legitimada na Câmara dos Deputados.
Irmã Dulce se tornou a primeira santa genuinamente brasileira e canonizada pelo Vaticano com o título de Santa Dulce dos Pobres. Ela nasceu no dia 26 de maio de 1914, em Salvador, no bairro do Barbalho, e a referência de “Anjo da Bahia” se deu por conta das ações em assistência aos desfavorecidos.
Diante de sua vocação e missão, Irmã Dulce construiu um grande legado: fundou cinemas, albergues, obras sociais, colégios, hospitais, entre outras iniciativas para a população carente da Bahia. A santa dos pobres costumava andar pelas ruas de Salvador em busca de doações para as crianças, doentes e necessitados.
Sergipe
Por meio da Lei Nº 8.917/2021 o município de Itabaiana se tornou oficialmente a ‘Capital do Primeiro Milagre de Santa Dulce dos Pobres’. A justificativa do título é por ter sido registrado no município, o primeiro milagre atribuído à irmã Dulce, em 2001, quando uma mulher após dar à luz ao seu segundo filho na maternidade São José sofreu uma forte hemorragia controlada devido às orações feitas em louvor na intenção da mesma.A Assembleia Legislativa de Sergipe possui legislações alusivas ao tema.
A Lei Nº 8.955/2021 reconhece ainda como de Utilidade Pública Estadual a “Unidos Por Uma Itabaiana Solidária – Casa Santa Dulce dos Pobres” com sede e foro no município de Itabaiana.
A Lei Nº 8.619/2019 instituiu o Dia da Santa Dulce dos Pobres (13 de outubro) a ser comemorado referente à sua canonização.
Por Shis Vitória/Agência de Notícias Alese
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