Os efeitos do aquecimento global são evidentes e o mundo todo sofre com variações climáticas. Em Alagoinhas, além das ruas alagadas, em menos de 48h ocorreram três episódios: a queda da lateral do viaduto da Rua do Catu, a queda de parte da cobertura da entrada do PS da Baixa da Santinha e, hoje (11.04), a queda da marquise do prédio que abriga a Farmácia Morais, na Praça J.J.Seabra (Praça do Coreto). Nos dois primeiros eventos, nenhum dano a pessoas ou a bens materiais. Já o da queda da marquise provocou ferimentos em diversas transeuntes, com um óbito já confirmado oficialmente.
A manutenção dos prédios é obrigação dos proprietários, mas a fiscalização é responsabilidade da prefeitura. Circulam informações não oficiais de que a Defesa Civil já notificou diversos imóveis, mas que não houve cumprimento das determinações. Esta é a questão: não basta notificar, tem que cobrar e multar, antes que danos graves à população ocorram. Nem toda tragédia pode ser prevista e evitada, mas outras podem, só dependem da eficiência da gestão.
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